Projecto foi anunciado publicamente no passado dia 9 de Janeiro. O valor da obra cifra-se em um milhão e duzentos mil euros. Parte desse valor foi já contratualizado com a Câmara Municipal, numa verba de 500 mil euros, feita em tranches a serem transferidas nos próximos 6 anos, outra parte é assegurada pelas verbas já existentes pelo Centro Social, outra parte será resultante da venda das "Casas dos Pobres", ficando a faltar 300 mil euros. Valor este que foi pedido para que a população colabore. Foi dito pelo Padre Brito que a obra terá a duração de 12 meses e que o Centro Social terá de recorrer a um empréstimo bancário para fazer face aos devidos pagamentos imediatos. Até lá espera-se que entidades locais e raimondenses se empenhem na execução deste importante projecto. O novo Centro Social prevê a instalação das valências de Centro de Dia, Centro de Convívio, Apoio Domiciliário e Serviço de Apoio à Família.
Um tema que tem vindo a suscitar algumas dúvidas e que já foi motivo de alguns comentários em post anteriores prende-se com a venda da casa dos pobres. Qual a sua opinião?
Acho bem a venda da casa dos pobres. Muitos dos dito pobres serão mesmo pobres?!!!
ResponderEliminarIndependentemente da justiça ou não da venda da casa dos pobres, eu gostaria de saber o que vão fazer a quem mora lá?
ResponderEliminarAlém disso, a não ser que os próprios moradores com melhores condições económicas as comprem, quem quer aquilo?
eu discordo... os pobres sao sempre prejudicados sinceramente ando cansada de residir nesta freguesia
ResponderEliminarIsto vende-se tudo para conseguir fazer a obra. Até concordo com a venda de alguns bens que já fizeram sentido noutros tempos, actualmente não faz grande sentido...
ResponderEliminarO mais triste é já se ouvirem pessoas a apregoar aos 7 ventos que já conseguiram tacho para o novo projecto da freguesia... Vou ficar atento a algumas movimentações...
Das 25 Casas do Pobres temos 3 situações distintas. A primeira tem a ver com as casas desabitadas; a segunda com pessoas que moram lá e que são pobres, não tendo meios para comprar as ditas casas; a terceira situação diz respeito às pessoas que moram na Casa dos Pobres e que se aproveitam disso, não tendo por isso "estatuto" de pobres carenciados. Falo de famílias com várias pessoas do mesmo agregado com salários, falo de pessoas que fizeram das casas locais de comercio, falo de pessoas que choram lágrimas de crocodilo e que podia muito bem estar noutras condições. Existe aqui um problema por resolver e que deverá ser avaliado, não estou a ver as pessoas com recursos a quererem comprar sabendo que outros moradores vão ficar porque não têm dinheiro para as mesmas. A comissão fabriqueira vai ter de tomar medidas, desde já pelo preço a cobrar pelas casas, depois em caso de recusa na compra de quem tem possibilidades de o fazer, cobrar uma renda justa, assim fará com que as pessoas pensem duas vezes. Como aqui foi dito, quem quererá comprar a não ser os actuais residentes? Penso que ninguém, contudo deve se ter em conta as pessoas que realmente não podem comprar as casas e o objectivo para que foram construidas as casas mantem-se intacto, para aqueles que apresentem rendimentos fazer JUSTIÇA!
ResponderEliminarNo entanto, não ir ao extremo, acredito que ninguém será expulso das casas como tem sido dito, é infundado este argumento mas é preciso que haja coragem e determinação nas decisões porque tudo o que tem sido feito nos últimos anos tem sido mal conduzido, foi preciso que a necessidade aguçasse o engenho...
Estou confiante que a solidariedade e a justiça vão dominar toda esta situação sobre a casa dos pobres. Espero que a ambição de uma obra não golpeie o coração de outra. Porque a obra de construção da "casa dos pobres"foi a maior obra de solidariedade da Raimonda.MCR
ResponderEliminarTenho algumas dúvidas sobre a real necessidade da freguesia neste centro de dia. Certamente existem interesses que esta obra seja construida. Por vezes, associo esta necessidade de construção com vaidades individuais (pessoas individuais ligadas á obra) e colectivas (o raimondense comum). Esta obra tem um preço de construção, terá certamente um preço maior a longo prazo o da sua manutenção quem pagará?
ResponderEliminarParabéns a quem se tem esforçado para que esta obra nasça. Uma obra digna dos raimondenses, os verdadeiros raimondenses que não tem mêdo de meter as mãos ao trabalho (e são quase sempre os mesmos). Também há os que nada fazem pela freguesia, mas falam muito, muito...e pouco acertam. Estão preocupados com os tachos, e fazem-me lembrar aquela historia de dois homens que apanhavam caracóis até que um avisa o outro para o facto de não estar a tapar o balde e haver a possibilidade dos caracóis fugirem... responde o outro: Não te preocupes, são caracóis portugueses, se algum estiver a chegar lá acima os outros puxam-no para baixo!
ResponderEliminarLembrem-se que estamos aqui de passagem, as pessoas passam mas a obra fica. O Pe Brito faz o que lhe compete deixar obra para nós e para futuras gerações, seria muito mais fácil o comodismo, mas já provou que também é um raimondense de trabalho. Tal como fizeram outros na contrução da nossa bela igreja, já dignamente restaurada na nossa era; Pe Adriano na construção do salão paroquial (tenho orgulho de ter carregado baldes de massa, ajudando os tais raimondenses trabalhadores, e tantos que já partiram). Desta vez não vou poder carregar massa, mas não fugirei às minhas responsabilidades como raimondense.
"Fassam parte"
Eu questiono o seguinte: se as casas dos pobres foram construidas para aqueles que não tinham possibilidades, estes passaram a tê-las agora?????
ResponderEliminarNão me parece de todo que seja justo a venda das mesmas. Parece-me sim, que se os mesmos pagassem uma renda de acordo com os seus rendimentos, talvez ouvesse uma maior justiça social.
Esta obra certamente trará uma mais valia à freguesia, mas penso eu com os meus botões: "não será o passo maior que a perna?".
As familias raimondenses devem sentir a crise, e parece-me que o valor em divida será avultuado. Já muito foi feito em Raimonda, nomeadamente a construção do salão paroquial, remodelação da igreja, mas percebam que os tempos que estamos são dificeis...
Não podemos sonhar alto e pensarmos que as pessoas residentes em Raimonda são de classe social alta.
Acho que todas estas questões deveriam ter sido reflectidas, antes de dar inicio À respectiva obra. Não vale só o Padre Brito querer, ou a comissão querer, é preciso sim, haver dinheiro para o fazer.
Pelo que já ouvi, são os próprios moradores que estão intereçados em comprar a casa onde moram.
ResponderEliminarSendo assim acho bem que a paroquia venda e aplique o dinheiro na construção do novo centro.
Quem conhece minimamnte a realidae do Centro Social sabe que se tornou obrigatório construir um novo espaço sob pena de se perder todas as valencias, caso nada seja feito. O actual centro social corre o risco de encerramento pois não tem alvará nem respectivas licenças.
ResponderEliminarO interece em fazer esta obra é o interece social de dar continuidade ao que já existe, é o interece de todos.
Acho bem que as casas dos pobres que estam desabitadas sejam vendidas e que aqueles moradores que queiram comprar a sua habitação o possam fazer. E que o dinheiro seja investido na obra social.
ResponderEliminarObras sociais são sempre bem vindas. Parabéns para aqueles que teem coragem e determinação e que ajudam a construir uma sociedade socialmente mais coesa. Gosto do projecto, é bonito.
ResponderEliminarEstive na reunião de domingo. Foi esclarcedora, pareceu-me que tudo foi devidamente pensado, programado e acautelado. Acredito na capacidade e no bom senso do Padre Brito.
ResponderEliminarPensei que não existissem tantos "Velhos do Restelo" na nossa freguesia. Até parece que o Padre brito vai ser dono da obra, até parece que vai para lá morar! Nada disso, é certo que um dia ele acabará por saír da paróquia, é a natural lei da vida eclesiástica, mas a obra fica, e fica para ser utilizada pelos raimondenses. Só quem não conhece as valências do Centro Social é que pode ser tão ceptico ao projecto.
ResponderEliminarA memória não esquece: Parabéns ao Sr. Joaquim Pinto e ao Dr. Humberto Brito que prometeram 500.000,00€ para esta obra num outdoor à entrada da Raimonda, caso vencessem as eleições. Nessa altura o Pedro Pinto dizia que o PS queria dar tudo a todos. Que não era possível. Afinal de contas, valeu a pena os candidatos do PS à Câmara e à Junta terem fixado o valor a atribuir a esta obra. Depois de o PS ter dito que a compaticipação seria de 500.000,00€ ao PSD só restava passar o cheque. Raimonda agradece. Ter o irmão do Padre Brito na Câmara como líder da oposição dá muito jeito à Raimonda.
ResponderEliminarOra aqui está um ponto fundamental, já que "levantam a lebre"...
ResponderEliminaré curioso que a Câmara dê exactamente aquilo que o PS prometeu, e depois vêm para aqui dizer que a oposição exerce má política, o PSD não quiz ficar atrás do PS politicamente, e lá abriu a mão. Pena seja que o PS não tivesse prometido 600 ou 700 mil euros, a esta hora a câmara estaria a assinar o contrato/protocolo com verbas superiores às acordadas (500 mil euros)
Parece ser um bom acto de gestão a venda das casas dos pobres. As paróquias não têm vocação para gerir este tipo de património. O momento escolhido para a venda parece-me acertado. E o destino a dar ao dinheiro resultante dessa venda também parece correcto.
ResponderEliminarA alienação das casas é uma forma de regularizar e moralizar uma situação que não era justa, visto que muitas das família que ocupam estas moradias não se enquadram nas finalidades para as quais as casas foram feitas ou seja não são pobres nem indigentes.
Aquilo que se sabe é que ninguém paga renda à paróquia e que a paróquia por sua vez tem de pagar os impostos destas casas, nomeadamente o IMI. Por todas etas razões parece-me bem a venda destas casas.
Esta obra é muito necessária para a nossa freguesia. Quero felicitar a iniciativa.
ResponderEliminarRaimonda não pode ficar parada no tempo. Olhem para os nossos vizinhos de Lustosa e Figueiró com novos equipamentos sociais! Tenho familiares a frequentar o Centro da Raimonda e sei das necessidades de um novo projecto...é necessário e não podemos ficar para traz...
O apoio da Câmara significa isso mesmo...que é necessário. Caso não o fosse a Câmara não atribuía os 500 mil euros.
Parabéns para aqueles que fazem algo pelo seu próximo. Gosto duma igreja assim: activa e interventiva no seu meio. Identifico-me com iniciativas destas. Não gosto duma igreja remetida na sua scristia. Obras sociais promovidas pela igreja são garantia de qualidade, estabilidade, serviço...
ResponderEliminarRaimonda merece.
Quem quer casa que a compre, ou então que paguem renda.
ResponderEliminarPara ter a minha casa tive e tenho de trabalhar muito.
Já viram casas dos pobres com pratos da tv cabo nos telhados e com bons carros à porta!
E qual a lógica de numa casa dos pobres estar instalado uma cabeleireira? qual a lógica dos filhos apoderarem-se da casa dos pobres que foram atribuidos aos pais e nem sequer se dignam em comunicar tal decisão? e qual a lógica de famílias com 2 e 3 asalariados terem direito a estar na casa dos pobres quando têm carros à porta, um dia destes ainda vão reivindicar umas garagens.
ResponderEliminarAdmiro o P Brito por ter a coragem de mecher neste assunto da casa dos pobres.
ResponderEliminarEra necessário que alguém fizesse algo relativamente a esta situação confusa da casa dos pobres. Pois como aqui já foi dito os seus ocupantes não são pobres e não tem existido qualquer tipo de gestão relativamente à atribuição das casas. Pois passam de pais para filhos sem qualquer tipo de critério.
Existe agora uma oportunidade de resolver este problema com a venda das casas.
Devo dizer que quando ouvi a notícia da venda da casa dos pobres fiquei bastante surpreso e até preocupado. Mas após ouvir comentários sobre o valor irrisório pelo qual as casas serão vendidas, considero que é uma boa medida, pois penso que a maioria das pessoas que lá habitam terão condições para pagarem esse valor e ficarem com casas verdadeiramente suas. Além disso a Igreja deixa de ter gastos com a manutenção das casas e disponibiliza mais fundos para a criação de um Centro Social e Paroquial que a todos beneficia... e não apenas a alguns como muitas pessoas têm dito. A verdade é uma, todos caminhamos para idosos e um dia gostaremos de ter uma casa que nos receba bem! Além disso, quem tem filhos pequenos também beneficia com a existência desta entidade. Desta forma não compreendo quando dizem que esta obra só beneficia alguns...há que dar tempo ao tempo e um dia chegará a sua vez de beneficiar com a construção do nosso tão desejado Centro Social e Paroquial da Raimonda.
ResponderEliminarÓ que coisa espantosa. Realmente a tais ditas casas dos pobres eram uma praga que era preciso extinguir. Das coisas mais urgentes...
ResponderEliminarQue coragem tem o sr.Padre Brito, do alto do seu palácio renovado, do seu palácio com Ar condicionado, Alarme, comida à descrição, serviço de limpeza e também tem o prato da parabólica, talvez para ver a SportTV.
À porta tem um carro de alta cilindrada.
Ah, eu bem me parecia que o problema eram os remediados da casa dos pobres.
Se calhar o melhor é trocar. Os ricos das casas dos pobres vinham para o palácio e o habitante do palácio iria para essas casas esplendorosas dos pobres. Até aceitariam de bom grado trocar os seus fabulosos carros à frente da casa dos pobres, pelo do dono do palácio.
Ah, como é solidária esta gente da minha terra.
Ah, como são realmente cristãos estes pastores de Deus, que estão despojados de bens materiais, como pregam nas missas.
Ah, como deve ser caríssimo a manutenção das casas dos pobres...caríssimo...
Já o palácio não custa nada...
Como eu os compreendo...
Olha para o que digo, não olhes para o que faço.
Força Padre Brito, vamos colocar no sítio esses "milionários" das casas dos pobres.
Como sempre, o seu rebanho aceitará de bom grado tudo o que faça, pois a inveja reinante desculpava sempre os poderosos, mas não pactua com os remediados.
o último comentário, que é de um comentador assíduo deste blog, tem alguma piada. É lírico, enfatisa, é ateu e é crítico, tudo bem está no seu direito. Contudo é crítico pelo gosto da crítica, não diz nada de novo, mas critica, tudo bem, são sempre válidos estes pontos de vista.
ResponderEliminarA todos aqueles que veem comentar no blog para renovar o estado de espirito da raimonda, eu assino por baixo!
ResponderEliminarAo outros que so veem aqui frustrados, indignados com a felicidade da nossa terra, que so sabem viver com o mal dos outros, que estão sempre a espera de um pequenino ponto para apontar o dedo, que ainda vivem o momento das eleições como se fosse hoje de uma maneira arrogante e que fundamentalmente não sabem viver a vida com humor... hepá...
Encham-se de moscas e liguem o autoclismo!
Obrigado
uf, matos big head, que eloquência....
ResponderEliminar“Inveja é um sentimento de aversão ao que o outro tem e a própria pessoa não tem. Este sentimento gera o desejo de ter exactamente o que a outra pessoa tem (podem ser coisas materiais como qualidades inerentes ao ser) e de tirar essa mesma coisa da pessoa, fazendo com que ela fique sem.”
ResponderEliminarWikipédia
“A inveja entorpece a inteligência”
Latamyra
MINI
A questão da casa dos pobres tem de ser resolvida e esta é a altura ideal!
ResponderEliminarNa mouche,BMW!! Muito bom.
ResponderEliminarPor vezes tenho dúvidas se estamos a comentar a construção do novo Centro Social ou as condições em que vive o sr. Padre Brito. Se ele tem um carro de grande cilindrada à porta, é lá com ele!
ResponderEliminarNão vejo de que forma isso se relaciona com um assunto tão importante como a construção do Centro Social para os nossos raimondenses.Até parece que a venda da casa dos pobres beneficia de alguma forma o nosso padre!
Como já afirmaram, e muito bem, um dia o nosso padre poderá ter de deixar Raimonda, mas a obra vai cá ficar para benefício de todos os raimondenses.
A ele temos que agradecer o empenho e a dedicação ou será que preferiam um padre retrógado como os de antigamente?
Alguém sabe porque razão o Oscar e a Rosa Maria sairam do Centro Social?
ResponderEliminarO falso moralista, Sr BMW - 19 de Janeiro de 2011 10:12, pode responder à pergunta anterior.
ResponderEliminarEle conhece o caso por dentro.
Esse casal era muito mandão e na devida altura sairam... e não deixaram saudades nenhumas....
ResponderEliminarO inquisidor laico e ressabiado, Exmo Sr BMW - 19 de Janeiro de 2011 10:12, com a sabedoria que tem pode dar mais informação sobre o caso.
ResponderEliminarSe ninguém me perguntou se concordava ou não com este projecto, se só o apresentam como um facto consumado, porque motivo terei a "obrigação" de contribuir sem ser apontado a dedo se não o fizer?
ResponderEliminarSou obrigado a baixar as orelhas aquilo que os outros decidem, mas que me chamam para pagá-lo?
Quem quer obras com o dinheiro dos outros, primeiro pergunta se acham comportável, ainda para mais numa época de crise, onde em todos os sectores estão em contenção.
Se o novo centro social continuar a ser um albergue de drogados, como o Germano, que nem de cá é, que não se quer tratar e passa a vida a infernizar as pessoas, quer pedindo, quer roubando, quer vagueando pela freguesia, vendo as rotinas das pessoas, para depois ele ou seus comparsas fazerem o servicinho, então não contem comigo.
ResponderEliminarE já agora, tenham cuidado, não coloquem muito luxo, como cobres e electrodomésticos no novo centro, pois são muito apetecíveis a estes que se dá guarita.
Acho que se deve dar uma nova oportunidade a quem quer refazer a sua vida, mas não aos que não se querem recuperar e ainda colocam comida na mesa por cima. Não posso aceitar isso.
Troco Fiat 600 por BMW.:-)
ResponderEliminarO diferencial ofereço para as obras do novo centro social.
assina: O habitante rico da casa dos pobres
Isto em Raimonda há povo com ideias... E escrevem muito... Ora a familia do Anónimo é que dá um jeitaço do caraças... Não é?!!! Quanto à questão do BMW... Isto de ir para Padre, não está vedado a ninguém... Com o poder de discurso do BMW, poderemos estar na presença de um possível Padre... Porque não vai para o seminário, e tenta ter uma vida igual...?!!! Ainda deve ir a tempo?... Aqui fica o conselho... O Anónimo
ResponderEliminarNinguém é obrigado a contribuir, cada um dá o que quer, mas é normal que seja feito um apelo para as pessoas contribuirem. Se calhar quando a obra estiver pronta, se os mais cepticos perceberem o trabalho e a importancia que o centro social tem, e se tiverem presentes que a Segurança Social, mais ano menos ano iria deixar de colaborar com o Centro se este se mantivesse nas actuais instalações, talvez aí as opiniões mudem. Quanto à casa dos pobres nunca pensei que fosse um assunto tão delicado, nunca pensei que houvesse tanta solidariedade por aqueles que se aproveitam de um bem comum para benefício próprio, quando na verdade não precisam devido aos recursos que têm...
ResponderEliminarOra bem. A discussão está em alta.
ResponderEliminarA questão de ter que vender a casa dos pobres para angariar dinheiro para o novo centro social,não se colocaria se os dinheiros da paróquia tivessem como gestor o ladrão de Boliqueime. Senão vejamos:
- Consegue valias inacreditáveis de 140%.(E sempre me aconselharam a desconfiar quando a esmola é grande.Pelos vistos o prof. de economia não segue essa teoria.Pois. sabemos porquê)
- Com a "misera" reforma da sua Maria, consegue ter 3 casas. (Esquece-se das escrituras e tudo. Por acaso são do gang do BPN)
Etc,etc...
Ou seja, com ele como gestor do nossa paróquia, não teríamos um centro social, mas uma coisa muito melhor, talvez um centro cultural não de Belém , mas da Raimonda...o gang do BPN pagaria as derrapagens e com lucros daquela grandeza de 140% o dinheiro da paróquia quase que brotava do fontanário.
Ainda dizem que não há ladrões como antigamente.
Os portugueses são muito condescendentes com os corruptos, trafulhas, ladrões , por isso é que o Sr.Silva vai ganhar logo à primeira volta. Eles revêem-se nele. São iguais.:-)) Enquanto houver este tipo de mentalidade, o país não tem solução. Os poderosos comem tudo e os pobretas aínda lhes vão beijar a mão.Enfim.
ResponderEliminarParece que aqui é proibido criticar as acções e comportamento do Sr.Brito.
ResponderEliminarParece que está acima de qualquer critica.
Vêm logo os seus acólitos de serviço, qual rebanho amestrado, qual inquisição, insultar, julgar quem chama a atenção para certos pormenores.
Como muitas vezes ouço, basta ouvir o Padre Caniço nas pregações na missa da RTP, que são os próprios cristãos,os beatos, os piores seres, os que pouco toleram opiniões contrárias. São fanáticos. Por isso mesmo perigosos e intragáveis.
Só sabem um mandamento: bajular o padre, pensando eles que assim terão o céu.
Pobres coitados.
Quanto ao BMW, basta ouvir o que diz o Bispo das Missões(há aí na net), para verem que são os BMW, a opulência dos seus castelos, que estão a fazer com que cada vez mais pessoas se desliguem da igreja.
Muitos deles, passaram a ser empreiteiros(à custa do dinheiro dos outros), do que evangelizadores.
E com acólitos destes que se vê por aqui,é o melhor caminho.
Estes comentários fazem lembrar alguns candidatos à presidencia da republica:
ResponderEliminarSão anti-sistema,
São engraçadiços,
Servem para animar a malta,
Mas no fim têm 1 ou 2 por cento.
Ou seja nada valem.
Os honestos tem 1 ou 2 por cento. Já os vigaristas tem 60 por cento. Realmente nada valem. Por isso somos o país que somos. Um país rasca com gente com mentalidade rasca que o único objectivo é serem tão gatunos como os poderosos. Daí os apoiarem. Realmente gente honesta nada vale,comparada com esses vigaristas. Depois queixam-se.
ResponderEliminarEu acho que nestas questões de obras/casa dos pobres/padre/etc , a ver por alguns comentários,há por aí muitos resquícios ditatoriais.
ResponderEliminarHá quem gostasse que só houvesse unanimismo.
O padre decide, está decidido. Sigam-no sem pestanejar. Não questionem. Nem bufem.
E a história infelizmente tem tantos exemplos desses...
Oscar & Companhia anda nervoso...
ResponderEliminarEstes sujeitos portaram-se mal, apanharam uma vassourada e depois vem para aqui dizer mal do padre e do centro...
ResponderEliminarDepois de ler os 50 comentários anteriores, chegou a vez de retirar uma conclusão, talvez um pouco precipitada, mas é a minha:
ResponderEliminarPARECE QUE O SR. PADRE BRITO ESTÁ A TER DEMASIADO PROTAGONISMO NA PERSPECTIVA DE ALGUNS "VIGILANTES"
O sniper anti clerical apresenta-se acima de tudo e de todos.
ResponderEliminarJulga...moraliza...
dá conselhos...aponta...condena...
Como são conhecidas estas aves de rapina.
Amigo Oscar, o Sr anda pelas ruas da amargura.
ResponderEliminarEntão, agora, o Sr tem inveja do palácio do padre, do carro de alta celindrada do padre...do ar condicionado...
Já ninguém pergunta ao Sr Oscar a opinião sobre os assuntos do centro social...
Que tristeza...
O Sr está a degradar-se e a perder qualidades...
Olhe que este padre ainda lhe faz o funeral...
O Sr cuide-se...
Por aqui é só beatos de sacristia. Padrecos.
ResponderEliminarSe o covarde anónimo se referia a mim como sendo o sr.Oscar ou companhia, eu acho melhor o sr.(a) não fazer acusações sem provas a pessoas que se calhar nem sabem que este espaço existe.
ResponderEliminarNão sou o sr.Oscar nem sequer o conheço, mas sim um cidadão raimondense sem palas e que dá a sua opinião.
Sejam crescidinhos nas acusações que fazem a pessoas quando nem sequer se identificam e mesmo que fizessem nunca teríamos a certeza que são realmente elas. Tal como o sr. Covarde anónimo que faz essas acusações.
Pois...pois...Oscar & Companhia
ResponderEliminarCom a tua superioridade moral, com a tua esperteza saloia ninguém te confunde.
Continuas a ser o measmo hipocrita.
Confrotos verbais à parte, para informação àqueles que punham em causa a venda da casa dos pobres, pelos visto já foram vendidas 8 casas, e isto em 15 dias, nesse periodo a comissão de obras já angariou 10 mil euros. Afinal como é? há ou não interesse nas casas? há ou não interesse em ajudar?
ResponderEliminarClaro que há interesse, afinal é uma obra de grande importância para a freguesia.
ResponderEliminarGostava de colocar a seguinte questão. Se fosse a Junta a ter a iníciativa os do contra mantinham-se, ou é só porque é o padre a ter a iniciativa?
Eu não gosto do nosso Presidente de Junta, acho-o uma pessoa falsa, hipócrita, maniento, incompetente mas se ele tivesse apresentado o projecto eu ficaria satisfeito na mesma, afinal é uma obra de grande importância para a freguesia.
Concordo na integra com o comentário anterior.
ResponderEliminarEsse 1º comentário do BMW valha-me sao cifronio. Inveja é mesmo uma coisa feia
ResponderEliminarConcordo em absoluto com aquilo que o sr.BMW quer dizer. As pessoas é que têm raciocínio(se é que o tem) lento. Deve ser do sarrim. eheheh
ResponderEliminarMas as 8 casas foram vendidas a quem? Se foram aos moradores actuais é normal e compreensivel. Alguns não se importariam de as comprar.Conheço casos.
ResponderEliminarMas se quem as comprou não é morador, o que vão fazer a quem lá está? Vão aumentar a renda? vão pô-los para fora?
E a quem lá está e não tem condições para as comprar? Também conheço casos.
Mas é evidente, que o Padre Brito ao anunciar a venda da casa dos pobres, e o encaixe dessas vendas já estar inseridas nas receitas para o Centro Social é porque já tinha "trabalhado" no assunto antes de anunciar publicamente essa intenção. É porque alguém lhe deu a garantia que as compraria. A gente sabe como isto funciona.
Eu concordo com as vendas desde que isso seja feito com justiça e solidariedade.Não por mero interesse financeiro ocasional.
Há pessoas que passaram uma vida naquelas casas. Isso é importante para elas.
Não é construir um centro de solidariedade muito bonitinho enquanto destroem outros que diz muito mais às pessoas.
Aliás, é por aqui que interpreto o comentário polémico do Sr. BMW.
Para descansar o último anónimo, as casas foram vendidas aos moradores, mais para que ele fique mesmo descansado, para que não entre em stress, ninguém, que actualmente resida nas casas, vai ser posto na rua. Este é um fantasma que não interessa alimentar.
ResponderEliminarForam vinte minutos bem passados.... Ao fim da leitura de todos estes comentários, resta-me dizer que existe muita gente cruel nesta freguesia.
ResponderEliminarEste Blog é concerteza um local de visita de muitos raimondenses e não só. Eu como raimondense que sou vejo-me envergonhado por saber que na freguesia a que pertenço existe tanta falsidade e inveja.
Bem haja aqueles que lutam por um futuro melhor, bem haja aqueles que não olham com desdenho, para aquilo que o vizinho do lado tem, bem haja aqueles que dizem a verdade.
A todos os outros sublinho uma frase tão conhecida e já aqui utilizada: "Vão se encher de merda" continuem a seguir o vosso pastor (Pr. da Junta)pois é ele quem vos arranja os tachos, é ele quem vos controla a pouca massa cinzenta quem têm.
Ass. Raimondense com orgulho e esperança
Ora aqui está uma das muitas pessoas que percebeu o "esquema" das pessoas que rodam à volta do Sr. do trono, e com que interesse...
ResponderEliminardepois admiram-se que ganhe consecutivamente as eleições... podera com os favores que já fez tem as pessoas na mão, ou melhor tinha porque cada vez mais são aqueles que andam com os olhos abertos e não se deixam enrolar.
Depois de ler estes comentários todos, chego à conclusão, que os padrecos defendem o seu pastor não lhe vendo defeitos nem suportam a crítica e os anti-padrecos ou pessoas do poder local fazem o mesmo em relação ao seu lider.
ResponderEliminarOu seja, tudo normal.
O certo é que as casas dos pobres foram construídas para aqueles que não tinham possibilidades, mas também se vê que nem todos os que lá moram são pobres.. ou quase nenhuns. E acho muito mal estarem lá as mesmas pessoas uma vida inteira não dando hipótese de ajudar outras famílias.. Quase todos tem filhos a trabalhar e esses rendimentos não contam?
ResponderEliminarE muitos outros não trabalham porque não querem. Habituaram-se á boa vida. As casas dos pobres deviam ser gratis durante um tempo para as pessoas melhorarem as suas vidas e ao fim de um tempo ou saíam ou pagavam rendas justas...
é tudo muito bonito... construir, construir, construir... pedir aos paroquianos, pedir e pedir... Na fase de crise que estamos a igreja devia era ajudar os pobres, mas não. Pede-se para tudo até a pessoas que ás vezes mal tem para comer...
ResponderEliminarMas se um de nós paroquianos um dia precisar-mos de dinheiro , escusamos de pedir ao padre (igreja)...
As coisas são importantes mas devem ser construidas com o dinheiro que houver disponivel aos poucos e não com o sacrificio dos pobres.
Pensamento : Hoje em dia até para se ser cristão tem de se pagar.(ofertas ao padre, etc). Porque? ele não tem um ordenado como todos nós?
Pensamento: a ignorância é a origem de todos os males.
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